sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Entrevista (fazendo a íntima) com Lúcio Ribeiro

Suas BASTARDINHAS, acordar cedo hoje não foi e nem seria em vão.
Enfim:

Fazendo a íntima com Lúcio Ribeiro:

AFG: Em quantas festas você toca fora de São Paulo? E qual delas te chamou a atenção por algum motivo?

Lúcio: Já toquei e toco em várias, inúmeras. Me chama a atenção uma cena integrada de música,cada lugar tem características próprias, e cada cena tem sua importância. A mesma cena com caracteres diferentes.

AFG: Há quantos anos você escreve para jornais, revistas e sites? Há quanto tempo discoteca?

Lúcio: Sites desde 2000, jornal desde 1994. Encontrei uma extensão do meu trabalho, vejo como tocam e funcionam as bandas, que escrevo desde 1996.

AFG: Você nota alguma diferença entre públicos?

Lúcio: Noto sim, não sei explicar...São Paulo junta gente de todos os lugares. Lá há uma miscigenação de vários públicos. Por exemplo: Porto Alegre, gostam de coisas mais antigas, mais rock e São Paulo é aberto ao novo.

AFG: Com que bandas você já fez a íntima (risos) a social?

Lúcio: Eu tenho amigos numa banda chamada Los Piratas, acho uma boa banda nacional que nunca explodiu como merecia. Do CSS sou amigo de alguns membros, acompanhei a turnê mas não participei da explosão. Strokes o Fabrizio Moretti, que até hoje é um canal de amizade com a banda. E andei de limousine com Noel Gallagher-aí sim fiz a íntima(risos).

AFG: Oque você espera da festa de hoje?

Lúcio: Espero que as pessoas não se assustem, nunca sei o que vou tocar, as vezes planejo e mudo completamente na hora.Em São Paulo as pessoas vão abertas para idéias e para mostrar coisas novas.Nunca toco o que querem ouvir, eu toco o que eu quero.No Porão do Rock em Brasília, já toquei Heavy Metal; entrei na pista para tocar e só tinha headbanger(risos).

E quando perguntei sobre uma tal ceninha em ascensão aí :

Lúcio: Gosto desses rótulos! Pois identificam momentos, retratos de uma época.

Além da entrevista, conversamos sobre a viagem, música, bandas (as que tocaram no Vegas também), ele me indicou uma que viu abrir show para uma sueca em London London.

Espero que me desculpem pelos atrasos,e até hoje a noite onde Lúcio discoteca, e eu disco Teco também.

Entrevista com Coletivo All Music


Primeiro quero pedir desculpas à vocês, DEMÔNIAS que me leem (maldita acentuação gráfica) diariamente, estou com sérios problemas técnicos,enquanto não atualizo meu filho, mas deixo aqui um presente, duas entrevistas:
*A primeira com o Coletivo All Music e a segunda com Lúcio Ribeiro; deleitem-se.

Entrevista com o Coletivo All Music:


AFG - Que "dificuldades" tiveram pra que ocorresse a primeira edição?

Alternate Feeling - As mesmas que temos ainda hoje. Moramos numa cidade fantasma. Os donos das casas noturnas e bares não têm a capacidade de ir ali em Curitiba ver o que está acontecendo. Muitos deles nem acesso à Internet tem. Ora, como é possível falar de coisas que estão acontecendo no mundo com pessoas que, teoricamente, ignoram o acesso às informações? FIZEMOS DE GRAÇA. Toda portaria foi da casa, nem água eles nos deram, pagamos tudo do bolso. Resultado, a festa bombou, casa cheia, toda bebida do bar foi vendida. Foi um sucesso, tanto que o projeto existe até hoje e é respeitado pela seriedade.

AFG - Quanto à adesão de novos membros e o desempenho deles?

Alternate Feeling - Bom, isso depende muito de cada um. O Coletivo foi formado por três amigos que queriam apenas mudar algo, somar, mostrar os sons que faziam as suas cabeças, se divertir e reunir mais alguns amigos para se divertir também. O dinheiro ou o sucesso nunca foram o nosso objetivo principal, se fosse não estaríamos com o projeto consolidado até hoje. O Coletivo, na sua essência, ainda é os três brothers. Os convidados, o público, que é o mais importante, sempre farão parte do projeto de forma indireta, mas as decisões, as correrias e a esquentação da cabeça sempre serão de responsabilidade dos três: DJ Guedezz (Rafael Guedes), Fábio Old’s Cool e Alternate Feeling (Eu mesmo, Emmanuel Furtado). Recentemente convidamos a Fernanda (Fergath) para se juntar ao Coletivo como DJ, mas é como que uma “agregada”. Ela tem bom gosto musical e gosta do que faz. Já esta com a gente há umas três edições. O Maycon, que fazia a Galeria da Fama, deserdou e foi desbravar novas terras na Nova Zelândia, passando o cargo para a Gabi Rezendi, que fez um ótimo trabalho na festa Kitinete. Elion de Limón, nosso mascote e DJ mirim, está oficialmente no cast de DJs do Coletivo.

AFG - O que diriam sobre os convidados especiais que já passaram pelas festas?

Alternate Feeling – São todos nossos amigos e que, de certa forma, desenvolvem algum trabalho parecido pela musica alternativa.

AFG - E os que ainda vão passar?

Alternate Feeling - Temos grandes nomes cotados para o ano de 2009, vamos aguardar que teremos novidades.

AFG - O que vocês esperam pra um futuro próximo?

Alternate Feeling - Que o público continue se divertindo cada vez mais. Só isso.


AFG - E o que diriam sobre algumas festas “rivais”?

Guedezz – Quando houver alguma festa “rival”, você faça o favor de me avisar. O Coletivo All Music, em Ponta Grossa, tem feito um trabalho sem precedentes com relação ao que existe no momento, ao que veio antes e talvez até com relação ao que virá depois. Para quem gosta de música verdadeiramente alternativa, está ligado nas tendências, no lance recombinante da música pop e possui uma cabeça sem bitolas, as festas do Coletivo são um oásis. O que houve, aqui e ali, foram apenas tentativas esporádicas de macaquear a fórmula vencedora do Coletivo, por parte de certos sujeitos. Tenho certeza que o Coletivo não pretende monopolizar a noite - pelo contrário, concorrência só ajuda a selecionar os mais fortes -, mas por enquanto é isso.

AFG – Entre vocês, você nota alguma evolução nos seus DJ-sets?

Guedezz – Eu parei de discotecar, portanto não posso falar de mim - aliás, hoje minha função no Coletivo, se é que tenho alguma, é apenas dar pitacos. O Emmanuel, como Alternate Feeling, é um dos melhores DJs que conheço, evoluiu assombrosamente na técnica. É um pesquisador obsessivo, sempre está me mostrando alguma coisa nova, sendo que algumas pessoas acham que é o contrário. Não é à toa que está alongando seus tentáculos para outras cidades do estado, geralmente com um case mais antenado do que os dos anfitriões que o convidam. E o Fabião compensa qualquer preguiça de repertório com a performance mais contagiante de todas. E poucas, pouquíssimas pessoas sabem tanto quanto ele sobre os anos 80 e 90.

AFG – De quem foi a idéia de montar o Coletivo?

Guedezz – O Coletivo, em si, surgiu entre eu e o Emmanuel. Ele já fazia umas festas mais ligadas ao rock alternativo e certa vez me convidou pra discotecar com ele, mais o Fábio, que já era parceiro dele. Lembro que, juntos, definimos o nome da festa como “All Music”, porque queríamos algo que representasse bem isso, uma pluralidade de estilos de música, desde que pautada pelo bom gosto e pela pesquisa. Mas o nascimento do termo e da noção de Coletivo é meio foda de precisar. O Emmanuel diz que eu coloquei uma vez no meu MSN, a título de divulgação, mas eu acho que, como eu era o responsável pelos releases da festa, acabei tacando o “Coletivo All Music” em algum texto. Seja como for, a idéia era que Eu, Emmanuel e Fábio funcionássemos como um núcleo sempre fixo, recebendo os convidados. A idéia de “coletivo”, que o Emmanuel muito bem usa até hoje, era justamente essa: ir revezando apenas os elementos transitórios, trazendo novas personalidades, novos artistas, novos estilos de música.

AFG – O que vocês esperam para um futuro próximo?

Guedezz – Que a Internet não morra. Que só morram os roqueiros.

Beijos.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Hope of Deliverance

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Olá DIABAS
Tá num chove não chove-chove.Também depois de ontem, o que vocês queriam.
O Dirty Pretty Things, formado por ex integrantes do Libertines, vão separar-se, para seguir com seus projetos solo.Duvido que causem algum bafo na imprensa mais enfim.
E Sir Paul, como eu havia citado aqui antes, vai lançar no próximo mês o seu disco com influências eletrônicas.
Na música Nothing too much, just out of sight, ele canta para sua amada ex esposa coisas como:"A última coisa que você quis foi tentar e conseguir me trair..."
O último verso da música diz: “Você tem dinheiro ,mas não tem modos”.
Quer dizer que ele se casou pra suprir necessidades físicas ou algo do gênero, ou então que sugerisse uma boa escola de etiqueta pra ela.
Beijos.

domingo, 5 de outubro de 2008

Insatisfação

http://ellyguevara.files.wordpress.com/2006/06/floresdesert.jpg


BASTARDAS
As bandas inglesas estão instisfeitas com suas respectivas gravadoras.
Isso mesmo, estão lançando os discos na internet ,sem apoio e sem nomes de grandes gravadoras.
Coalizão de Renomados Artistas tem como membros mais 60 frontmans de bandas como Radiohead, Kaiser Chiefs, Kate Nash, Robbie Williams e The Verve.
"É hora de os artistas terem uma voz coletiva forte para lutar por seus interesses".
Um dos objetivos é ficar com os direitos autorais já que eles ficam em nome de muitas gravadoras.
"Gravadoras e companhias tecnológicas estão assinando acordos para levarem a música aos fãs de novas maneiras", diz o estatuto da coalizão.
"Os artistas não participam dessas negociações e seus interesses provavelmente são considerados por alto. Os artistas deveriam receber uma compensação justa por esses acordos".
E quanto ao que rola por aí, se cuidem com os monstros!
Um beijo minhas queridas

sábado, 4 de outubro de 2008

o Rocócó

http://fernando.blogueisso.com/wp-content/uploads/2007/10/maria-antonieta.jpg


Adriana Calcanhotto que toma cortisona por doze anos, lança seu livro Saga Lusa no final de Outubro, editora Cobogó.
No livro ela conta sobre o surto PSICHO KILLER que sofreu em Lisboa e que sentia medo de não poder controlar suas emoções, por isso ficava horas trancada no seu quartinho, pensando até em abandonar a carreira musical e se dedicar a de escritora.
E o ex-baixista do New Order, em entrevista com a BBC, que dedicou uma semana à banda, disse que só vieram ao Brasil pelo retorno financeiro que a banda teria.
"Eu disse a ele todas as noites depois da turnê brasileira que eu não ia mais fazer isso. Eu fui ao Brasil pelo dinheiro. Eu senti que o New Order estava vazio. Mas não posso falar pelos outros (integrantes)"
Mais ele se arrepende da separação:
"Eu não faço idéia. Às vezes você se pergunta a razão pela qual estava brigando".
Devia ter pedido comunhão de bens.
tchau DEMÔNIAS.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Seven days,or seven ways...

http://nickolasxavier.files.wordpress.com/2008/03/marcelo.jpg


E faltando sete dias pra Festa do Coletivo com o Lúcio, ontem tinha VMB na MTV.
Dormi por muito tempo,só pegay alguns flashs assim,nem vi quem eu queria, enfim.
Bonde do Role ahazou no palco, uma performance totalmente sem improvisos.
Ainda acho que Furfles Feelings deveria ter concorrido.
O CSS deveria ter ganhado pelo excelente disco desse ano.
O tombo do Kele e as vaias que o Bloc Party ganhou.
Fora as inúmeras pérolas como:
Mari Moon:
“Você se preocupa mais com o cabelo, com a maquiagem ou com a roupa?”
Vanessa da Mata :
“Eu me preocupo com a mata, com o verde (…), com a razão social das coisas”.
MTV me fode ca vida, exactamente isso "fode ca vida",agora também nas parabólicas ¬¬.
Beijos.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Brinquedos e animações

http://www.imagine.etc.br/imagine/imagens/animacao_xiao-xiao.gif


Olá DEMÔNIAS
O Oasis já colocou no seutubo.com.
O making of do Dig Out Your Soul, onde Gallagher conta que para tocar To be where there’s life ,utilizou uma cítara de plástico que custou doze libras.
“Foi hilário. No meio do Abbey Road, na frente de um microfone que custa 50 mil libras. E eu tocando um brinquedo que custava 12 libras...”
E o clip de Reckoner do Radiohead, encontrou o clip vencedor do concurso que lançaram na internet.
“Esta é uma das coisas mais interessantes que eu já vi em vídeo” , disse Thom.
“Foi resultado de um concurso que fizemos na internet. Gostamos tanto que perguntamos a ele se poderíamos transforma-lo em vídeo oficial de ‘Reckoner’. Ele disse que sim”.
O criador do vídeo foi o animador francês Clement Picon.
Beijos BASTARDAS.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Robbie vendo coisas

http://multimedia.iol.pt/iol/gar_multimedia/objecto_imagem/id/1348/448


Ele ainda tem fixação por aliens, estuda ufologia e se inpira nos companheiros.
Ele passou as duas ultimas semanas num local dos USA,que é considerado por atrair os companheiros.
"O Robbie aproveitou para escrever várias canções sobre ETs. Não me surpreenderia se ele estiver preparando um disco sobre eles", afirmou Michael C. Luckman.
O seu próximo disco seria dedicado à eles,e que recebeu uma nova visita enquanto compunha.